quinta-feira, 25 de outubro de 2018

Encontros que nos transformam Lucas 24.13-33


INTRODUÇÃO

1.              Algumas mulheres foram ao sepulcro ungir o corpo de Jesus. v1
2.              Jesus havia ressucitado e dois anjos apareceram para elas. v4
3.              Os anjos afirmaram que Jesus havia ressucitado v6
4.              Elas então se lembraram das palavras de Jesus v8
5.              Ao voltarem para Jerusalém contaram aos outros discípulos o que aconteceu v10
6.              Eles não acreditaram pq as palavras pareciam loucura para eles v11
7.              Pedro então vai ao sepulcro e o encontra vazio e volta admirado v.12
(não crendo ainda)

MAIS TARDE JESUS APARECE NOVAMENTE, AGORA JUNTO A DOIS DISCÍPULOS QUE IAM PARA UMA CIDADE CHAMADA EMAÚS

EMAUS: Foi uma cidade antiga localizada a aproximadamente 7 km ao noroeste da                                                          moderna Jerusalém

I.                 O ENCONTRO DE JESUS COM OS DISCÍPULOS QUE IAM PARA EMAÚS

1.     No caminho de Emaús encontramos discípulos entristecidos e frustrados. Quando Jesus se coloca a caminho na estrada com os discípulos, logo os interroga: "Que é isso que os preocupa e de o que vocês estão falando a medida que caminham?" Então, lemos: "Eles pararam entristecidos" (v. 17). A primeira observação a fazer é que Emaús é um lugar de tristeza. E esta tristeza revela a frustração daqueles homens: "Ora, nós esperávamos que fosse Ele quem havia de redimir a Israel". O judeus estavam subjugados pelos romanos e havia uma uma grande expectativa que Jesus os libertasse. Mas Ele morreu! Parece que Deus falhou. Nada mudou! Ainda continuavam sob o domínio de Roma. Sim, Emaús é um caminho de tristeza e decepção. Quem de nós já não trilhou pelo Caminho de Emaús? Que de nós já não viveu a dor de uma frustração ou de uma  decepção? Nem sempre as coisas saem do jeito que planejamos ou sonhamos. E, assim, a tristeza nos invade e somos tomados pelo desânimo. E, isto não poucas vezes vezes provoca em nós mágoas e até uma revolta. Por que Deus permite isso? Por que não mudou a minha sorte? Em momentos como estes a presença de Jesus nos encontrando no caminho fará toda a difrença.

2.     No caminho de Emaús encontramos discípulos com uma visão errada de Cristo e até já tomados pela incredulidade. Interrogados por Jesus sobre quais fatos ocorreram nos últimos dias, os discípulos responderam: "O que aconteceu a Jesus, Nazareno, que era varão profeta". Jesus viveu por três anos ensinando e mostrando quem Ele era: O Filho de Deus encarnado. O Messias vindo  de deus. O próprio deus entre seus filhos. João nos diz que Jesus fez muitos sinais para que pudessem crer que Jesus é o Filho de Deus e recebessem a vida eterna (João 20.30,31). No entanto, os discípulos de Emaús O viram apenas como varão profeta. Jesus não é um simples profeta, é Emanuel, é Deus conosco! Eles estavam equivocados a respeito de Jesus, o Messias. Erraram por não compreenderem as Escrituras! E uma visão errada acerca de sua pessoa os leva a uma visão errada de sua obra.Esperavam um libertador político. Não assim também em nossos dias? Muitos O vêem como alguém que resolve os nossos problemas, ajuda-nos a superar nos dificuldades e curar nossas enfermidades. Não O vêm como é, O Salvador, O Senhor, O Deus encarnado, Aquele que morreu na cruz para religar o pecador com o Seu Criador, para dar-nos o perdão! E por desconhecerem as Escrituras não acreditam nos fatos da ressurreição(v. 25). A "fé" que não está fundamentada na verdade de Deus é incredulidade, leva-nos a tristeza e decepção. Jesus nos encontra no Caminho de Emaús para nos renovar a fé, para nos reerguer e para nos restaurar a crença em quem Ele é!

3.     No caminho de Emaús encontramos o Cristo ressuscitado. Somos informados que enquanto caminhavam, discutindo a respeito de todas as coisas sucedidas "o próprio Jesus se aproximou e ia com eles". Apesar da tristeza, frustração e da incredulidade dos discípulos, Jesus chega e caminha com eles, O Cristo ressuscitado se faz presente, transformando a tristeza em alegria, a decepção em vitória! A Sua presença aponta-nos para a veracidade das Escrituras pois tudo o que os profetas falaram sobre o Messias se cumpriu. Jesus venceu a morte! "Onde está, ó morte, a tua vitória?" A vida está em Jesus e Ele nos dá graciosamente. Ele mesmo afirmou: "Eu vim para que tenham vida". Não há motivo para pranto, dor e frustração, Cristo já ressuscitou! Ao parftir o pão e desaparecer, Jesus deixou bem claro para seus discípulos que ele era o cristo ressurreto e se ele vive queridos, podemos crer no amanhã!

CONCLUSÃO
1.     A realidade do Cristo ressurreto no caminho de Emaús nos desafia a crer no que está escrito acerca de Jesus.
2.     A realidade do Cristo ressurreto no caminho de Emaús nos desafia a proclamar o significado profundo que o túmulo vazio tem.
3.     A realidade do Cristo ressurreto no caminho de Emaús nos desafia a viver coerente com a doutrina da ressurreição, que nos enche de vida e esperança.
4.     A realidade do Cristo ressurreto no caminho de Emaús nos desafia a uma nova vida, onde sua presença é sempre real.

5.     A realidade do Cristo ressurreto no caminho de Emaús nos desafia a termos uma mente transformada, vivendo segundo o poder desta ressurreição!

quarta-feira, 24 de outubro de 2018

A Ética Cristã e o Reino de Deus MT 5.1-10

A Ética Cristã do Reino de Deus Mateus 5.1-10

(Por Davi Alencar Santana)
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O discurso registrado pelo apóstolo Mateus no capítulo cinco de seu livro, é conhecido entre os estudiosos da bíblia como a Carta Magna do Reino de Deus, que Jesus Cristo veio implantar.

Ela é a Constituição que regerá todas as demais leis, estatutos e princípios éticos, que estarão sendo elaborados pelos apóstolos e pela igreja primitiva, quando estes pregarem, ensinarem e viverem, o que Jesus veio compartilhar com a humanidade.

Jesus no decorrer de seu ministério, fez desta pauta inicial, sua marca maior, quando através de parábolas e atos concretos, demonstrou que O Reino de Deus possuía uma dinâmica muito diferente de tudo o que os judeus e todos os outros povos, estavam acostumados a verem e ouvirem.

Ao longo dos anos após a partida de Jesus, a igreja tem se esforçado no intuito de viver e ensinar este código de ética que supera qualquer tipo de lei soberana de qualquer nação, povo ou raça.

O grande diferencial desta ética do reino, é que ela se alicerça em um valor que está cada vez mais escasso, na vida da sociedade, que é a graça ou gratuidade. A graça se baseia em atitudes unilaterais e incondicionais, onde o fruto é objeto da bondade do sujeito, mesmo que este não mereça e não tenha como retribuir, aliás é ai que a graça se manifesta, quando aquilo que é feito, não pode ser pago, só deve ser reconhecido por parte de quem a recebe em forma de atitudes do sujeito que age graciosamente.

A maior prova de graça é o próprio Deus, que nos acolhe em amor e nos trata com bondade, mesmo que sejamos pecadores e estejamos afastados dele devido a nossas maldades arraigadas em nosso coração. O discurso e a prática de Jesus sempre buscou enfatizar isto, ou seja, Deus ama de forma incondicional. (Mt 5.44-45) Seu amor se estende de geração em geração, através da Natureza, através de sua palavra escrita a bíblia sagrada e através da sua revelação maior, seu Filho entregue por nós cruz do Calvário para redenção de nossas culpas e iniquidades, visando nos perdoar, purificar e nos dar uma nova vida.

A maior mensagem do ministério de Jesus sempre foi esta: “compartilhem com os outros o que Deus está fazendo por vocês”, isto significa que se Deus nos amou a ponto de não levar em conta os nossos pecados nos perdoando, perdoe também teu próximo, mesmo que este não mereça como nós também não merecemos (Mt 5.42-44).

Jesus afirmou que amar quem nos ama e fazer o bem a quem nos quer bem é uma atitude normal e que não exige nada de mais de nós, mas o evangelho é superior a qualquer código ético que se empenha sempre em vingar o mal feito, aqui a lei é perdoe e não considere a ofensa. (Mt 5.46-47)

A dinâmica do Reino atua de uma forma especial e diferente por vários motivos, entre eles:

1º O Reino de Deus age a partir de uma transformação interior do ser humano, pois entende que toda mudança para o bem o upara o mal, começa no coração. (Mt 5. 27-28)

2º O Reino de Deus age transformando não só a essência, mas também a aparência, ele não nos fornece apenas uma filosofia de vida teórica, mas totalmente prática. (Mt 5.13-16)

3º O Reino de Deus age transformando a sociedade a partir do exemplo de Jesus, ele se tornou o maior referencial para ser seguido e isto seria muitas vezes incompreendido e chegaria a gerar perseguições para quem desejasse viver por estes novos paradigmas. (Mt 5.11-12)

4º O Reino de Deus age transformando a sociedade, não de cima para baixo como se estava acostumado a ver, mas debaixo para cima. A transformação não começa com os grandes líderes políticos, sociais e eclesiásticos, mas começa com gente bem-aventurada, muitas vezes totalmente desconhecida pela humanidade. (Mt 5.1-10),

·       Bem-aventurados os pobres em espírito, pois deles é o Reino dos céus – Isto fala de gente humilde, de coração quebrantado e que entende a dor alheia.

·       Bem-aventurados os que choram, pois serão consolados – isto fala de gente que chora, mas não só pelas suas demandas diárias, mas também pelo sofrimento alheio e se compraz em ajudar.

·       Bem-aventurados os humildes, pois eles receberão a terra por herança – isto fala do espaço que alcança aquele luta por justiça, ele tem Deus como seu aliado, terra aqui fala tanto de espaço para o triunfo como da promessa escatológica, quando o Reino de deus encherá a terra.

·       Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, pois serão satisfeitos – isto fala de gente cujo coração se revolta pela corrupção, seja esta na esfera política, social ou religiosa, como pessoa deste caráter ela tem o apoio divino e a força que de Deus vem para implementar mudanças na vida daqueles que estão ao seu redor, isto gera satisfação na alma.

·       Bem-aventurados os misericordiosos, pois obterão misericórdia – isto fala de gente que olha a dor alheia não como um castigo divino, mas como uma oportunidade de servir e de ser benção e de ser um abençoador de alguém, este tem o tempo todo, a misericórdia de Deus sobre si.

·       Bem-aventurados os puros de coração, pois verão a Deus – isto nos fala que o Reino antes de se manifestar fora de nós ele altera valores em nosso interior.

·       Bem-aventurados os pacificadores, pois serão chamados filhos de Deus – isto fala do ministério que Deus confiou aos homens que o da Reconciliação, nosso papel é reconciliar o homem com Deus, consigo e com o outro através do ensino da ética do Reino.

·       Bem-aventurados os perseguidos por causa da justiça, pois deles é o Reino dos céus – isto fala que todo aquele que quiser abraçar o Reino de Deus este lhe pertencerá, todavia o preço é a rejeição e a perseguição por parte dos que são anti - Reino de Deus.

Que o Reino de Deus, que é o seu governo, venha e se estabeleça, no coração de cada um de nós!

terça-feira, 23 de outubro de 2018

Porque estudar Teologia?

Qual é a Finalidade de Estudar TEOLOGIA?
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Você sabia que Teologia não é apenas para estudar a Bíblia até ficar com os cabelos brancos, e lá pela terceira idade começar a aparecer nas igrejas e na televisão, sendo chamado de teólogo?

Se até hoje esta foi a sua visão sobre o que é estudar Teologia, eu quero lhe mostrar rapidamente uma nova visão do que é Teologia e do que é ser teólogo.

A Verdade Principal

O ponto principal aqui é você entender que quem estuda Teologia não é para sair pelo mundo á fora discutindo com todas as pessoas sobre qual é a melhor religião, mas é para apresentar os fundamentos pautados na Bíblia Sagrada, para uma verdadeira religião.

O estudo teológico, também, deve se preocupar em apresentar a visão teológica dessa verdadeira religião (e religiosidade) que está preocupada com todos os aspectos da humanidade – material, psicológico, espiritual e social.

Isso é fundamental, pois o teólogo (em seus estudos) sempre deve partir suas análises, apartir da pergunta:

“Como o entendimento deste texto pode agregar valores positivos práticos para a comunidade onde vivo – apartir de mim?”

O Teólogo Detrás das Câmeras

Por detrás daqueles que são chamados de teólogos (os que se apresentam em congressos, seminários, na televisão, etc) existem uma realidade, talvez ignorado por muitos.

Teologia não é aparência. É vivência!

E neste aspecto (aqueles que realmente vivem a Teologia!), deve-se cultivar algumas qualidades que tornam o labor teológico mais frutífero e o “choque emocional” entre teólogos e leigos menos áspero. Veja algumas destas qualidades.

O teólogo não pode ser excessivamente radical (relativo a razão) ou completamente fundamentalista (relativo a fé). 
Nada disso!

O teólogo precisa colocar lado-a-lado a fé (para compreender Deus e sua justiça perfeita) e a razão (para sistematizar este conhecimento ao nível da capacidade de compreensão humana).

Ser teólogo não é levantar questionamentos sem aplicação prática para as pessoas, para a Igreja ou para a sociedade, pois assim, a tendência é cair no delírio das fábulas, das contendas de palavras, conversas de velhas e genealogias. (Estas são palavras do apóstolo Paulo, o segundo maior teólogo do Cristianismo).

Por último, para você tornar-se um teólogo útil na sua igreja e na sua comunidade, é necessário que a Bíblia seja a coluna-mestra da sua prática teológica. Você também necessitará do ensino de dezenas ou centenas de teólogos influentes e importantes dos tempos passados e dos atuais.

Ser teólogo e praticar teologia equilibrada é buscar compreender a influência que o divino exerce sobre o homem e a resposta humana mediante o poder dessa influência, ou seja, o teólogo levar o homem ao conhecimento das suas necessidades para empreender uma busca constante e um relacionamento sincero com Deus.

O Teólogo Fora das Paredes do Templo

Esse trabalho teológico também pode ser realizado no campo político, social, familiar, educacional, sentimental, profissional. Por exemplo, você sabia que uma das áreas que mais dá visibilidade e retorno financeiro é a ÉTICA?

Isso porque vivemos em tempos que a ética tem se tornado escassa. As empresas estão loucas por profissionais éticos, as igrejas desesperadas por pastores éticos, a sociedade manifesta seu desejo por políticos éticos, as instituições sociais buscam avidamente por indivíduos éticos.

Não sei se você percebeu o EXTENSO campo que é aberto à exploração de um teólogo. Mas vou lhe adiantar um segredo.

Os estudos teológicos lhe trazem grandes oportunidades de crescimento ministerial e até profissional.

Pare um pouco para pensar sobre como a Teologia pode fazer isso por você. Garanto que não será uma tarefa difícil. O problema é que, talvez, nunca lhe falaram que a Teologia pode ser isso tudo, certo?

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Pr Davi Alencar Santana 
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